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Desextinção: Lobos-Terríveis de Volta à Vida
A Colossal Biosciences recria lobos-terríveis, inspirados em Game of Thrones. Ciência e fantasia se encontram.
Você já imaginou como seria se os lobos-terríveis de Game of Thrones não fossem apenas criaturas de fantasia, mas uma realidade científica? A Colossal Biosciences, pioneira em desextinção, está transformando esse sonho em realidade ao trazer de volta espécies perdidas, como o majestoso mamute-lanoso.
Assim como os Stark de Winterfell eram conhecidos por seus lobos-terríveis, a Colossal está ressuscitando espécies perdidas para restaurar nosso planeta. Os três lobos-terríveis recriados pela Colossal foram nomeados Rômulo, Remo e Khaleesi. Rômulo e Remo, os dois lobos machos, foram inspirados nos lendários fundadores de Roma, que, segundo a mitologia romana, foram amamentados por uma loba. Khaleesi, a loba fêmea, foi nomeada em homenagem à personagem de George R. R. Martin, Daenerys Targaryen, da série "Game of Thrones".
Em "Game of Thrones", os lobos-terríveis são símbolos de força e lealdade dos Stark. A Colossal, ao reviver esses animais, conecta a fantasia com a realidade. Imagine ver esses lobos, antes fictícios, agora vivos graças à ciência. Essa iniciativa celebra a obra de George R. R. Martin e os avanços tecnológicos que tornam isso possível.
Interesses Ocultos na Desextinção?
Glenn Beck sugere que a CIA pode estar usando a desextinção como fachada para desenvolver tecnologias de manipulação genética com objetivos ocultos. A CIA, através de sua firma de capital de risco In-Q-Tel, está investindo na Colossal Biosciences não apenas pelo retorno dos mamutes e lobos-terríveis, mas pelo potencial das ferramentas de manipulação genética, como o CRISPR. Essas tecnologias podem ter aplicações estratégicas que vão além da biologia, impactando áreas como segurança nacional e bioeconomia.
Beck, conhecido por suas análises provocativas, argumenta que a CIA está profundamente envolvida em projetos de manipulação genética, como os da Colossal Biosciences, não apenas pelo retorno de espécies extintas, mas por interesses estratégicos mais obscuros. Ele sugere que essas ferramentas podem ser usadas para manipulação genética em larga escala, com implicações para a segurança nacional e até mesmo para o controle populacional.
A Colossal Biosciences anunciou a criação de três lobos-terríveis, Rômulo, Remo e Khaleesi, utilizando DNA de lobos-cinzentos modernos e variantes genéticas obtidas de fósseis antigos. No entanto, especialistas têm dúvidas sobre a autenticidade desses lobos-terríveis, afirmando que os animais apresentados pela empresa são, na verdade, lobos-cinzentos levemente modificados. Além disso, os comunicados da Colossal sobre seus feitos não foram publicados em revistas científicas nem revisados por cientistas independentes, levantando questões sobre a veracidade das alegações e a transparência do processo.
A aceitação de doações de figuras controversas como Jeffrey Epstein para pesquisas genéticas lideradas por cientistas como George Church também gera críticas e suspeitas sobre os interesses reais por trás dessas iniciativas.
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Beck sugere que a CIA pode estar usando a desextinção como fachada para desenvolver tecnologias de manipulação genética com objetivos ocultos. Essas tecnologias poderiam ter aplicações estratégicas além da biologia, impactando segurança nacional e bioeconomia. A ideia de lobos-terríveis vagando novamente é fascinante, mas é crucial considerar os verdadeiros motivos por trás desses projetos. A desextinção não é apenas sobre trazer de volta o passado; é sobre criar um futuro moldado por interesses poderosos.
Assim como em "Game of Thrones", onde alianças e conspirações definem destinos, os projetos da Colossal podem estar entrelaçados com agendas ocultas. Prepare-se para uma nova era onde ciência, ficção científica e espionagem se encontram. A desextinção mostra que, como em "Game of Thrones", o impossível pode se tornar possível. Quem sabe, um dia, veremos lobos-terríveis vagando novamente.